A Ilha
Quis, por esse motivo, sorver um pouco da comida ocidental mesmo. Fui, então, ao buffet, peguei um pouco de salada, uma carninha, e quando ia pôr arroz em meu prato, vi ao meu lado direito outro buffet. O de massas. A tal ilha de massas. Para mim ilha é Ibiza, mas tudo bem. Na tal “ilha de massas”, ficava no meio dela um garçom que estava lá apenas para servir os molhos, pelo menos era o que eu pensava até então. Do lado umas panelinhas outras coisas e atrás dele ficavam as massas, lindas, cheirosas, cada uma com seu jeitinho e formato, que, com a fome que estava, sentiria a peculiaridade de cada uma dentro de minha boca em instantes. Fui, então, atrás de meu objeto. Vi o gordinho cuidando dos seus molhos e fui logo pegando o pegador de massa que estava ali sem ninguém usar. Aliás, isso havia me chamado à atenção. Ninguém estava pegando a comida, apenas estava ali em volta esperando, olhando para os lados etc.
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