Força, raça, habilidade, coragem. Se o jogador tem isso, tem tudo para se dar bem no Grêmio. Pois a historia aponta jogadores assim no tricolor gaúcho. Renato Portaluppi, Baltazar, André Catimba, Jardel, Ronaldo, Anderson. Somam todo o controle de bola com uma vontade e raça sem igual.
Isso já esta cravado nas raízes azuis. Um clube de façanhas aguerridas. Que foi o primeiro time de fora da Argentina capaz de ganhar do Boca na Bombonera. O primeiro fora do Rio de Janeiro a ganhar do Flamengo no Maracanã. Campeão do mundo em 1983. Campeão com apenas sete jogadores em campo e dois penaltis contra, na inesquecível Batalha dos Aflitos.
Sim, o Grêmio é assim. Tem a marca do Imortal. Genialmente caracterizado pelo Lupicínio Rodrigues no hino. E a famosa frase que diz, "Nada pode ser maior", também poeticamente perfeita para narrar "o que é" e "como é" a caminhada do tricolor.
Talvez jogadores como o argentino Herrera não tivessem tanta sorte em outro clube. Ele tem pouca técnica, mas tem uma vontade obviamente azul, preta e branca. O gremismo permite gol de bunda, de costas, de orelha, ou até mesmo de nuca como Pedro Jr fez. Por que o que realmente interessa é a vitória.
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