Esse é o primeiro texto da série "Verão Eterno".
Eu tenho desprezo profundo por essa época de calor. É algo sem explicação. Vem d'alma. Enraizada ali no coração. Calor me da tristeza.
Não que eu não consiga enxergar as virtudes desses dias, longe disso alias. Apenas se trata de uma desafeição. Loucura da "Teoria do Bruno".
A praia é interessante. Belas mulheres em pequenas roupas. Brisa fresca. Água gelada no mar. Futibolzinho com os amigos. Até ae tudo muito bem. Só que existe os contras, sempre existe, SEMPRE.
Banheiro vira lugar estranho, com algumas sujeiras de origem ao qual poucos saberiam explicar. A cozinha vai ter areia e pão por todos os lados. Sempre tem um com marca do óculos de sol, da camiseta ou de um relógio grafada na sua pele em um belo tom natural "branco inverno passado". E a viagem de ida e volta com o carro soltando mala para fora de tão lotado, mal cabe o violão do abobado músico de luau.
Praia, verão, pode me convidar. Só tenha noção que ficarei mais feliz na serra, inverno, ....
Momento Bruno também é cultura:
“Luau” vem do havaiano lu’au, que, antes de nomear por extensão também a festa, era apenas o nome de um prato típico servido nessas celebrações – folhas de taro, um tipo de inhame, cozidas com leite de coco.
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